Atualização WordPress 2.8

Depois de todas as porcarias que aconteceram aqui no blog, finalmente atualizei pra versão 2.8.4 do WordPress.

Fui direto da versão 2.2.1 para a 2.8.4, algo que considero bastante incrível, ainda mais por não ter tido quase nenhum problema.

Ah, em relação a isso leia algo sobre wordpress e segurança (em inglês), o que é uma pena, mas verdade!.

Ainda bem que atualizar o WordPress é fácil.

rhwinter, September 17th, 2009
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Textos sobre a 28ª Bienal de São Paulo

Website Oficial: http://www.28bienalsaopaulo.org.br/

Extra “Bienal ETC.”, projeto de Fernando Oliva que reune ensaios inéditos sobre a 27a Bienal: http://www.canalcontemporaneo.art.br/arteemcirculacao/archives/000993.html

Mais sobre a 27a aqui: http://forumpermanente.incubadora.fapesp.br/portal/.imprensa/fundacao-bienal-onde-esta-a-transparencia

rhwinter, December 15th, 2008
Filed under: arte
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Emulgator is good for your health

Muito bom esse!
“Is Good For You. Oh, so good!”

Enjoy:
http://www.emulgator.net/

rhwinter, December 9th, 2008
Filed under: arte
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Mapa das galerias de arte de São Paulo

Mapa com algumas das principais galerias de arte de São Paulo, inclui alguns endereços de websites delas.

Ver mapa maior

http://www.barocruz.com/main.php
http://projetoobra.com.br/
http://dangaleria.com.br/
http://www.raquelarnaud.com/
http://www.galeriavirgilio.com.br/
http://www.galerialeme.com/
http://www.galeriamillan.com.br/
http://www.galerialuisastrina.com.br/
http://www.casatriangulo.com/
http://www.nararoesler.com.br/
http://www.britocimino.com.br/
http://www.galeriavermelho.com.br/
http://www.fortesvilaca.com.br/
http://www.galeriarosabarbosa.com.br/

rhwinter, December 8th, 2008
Filed under: arte
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Disclaimer

Disclaimer: afirmação (ou aviso) de isenção de responsabilidade

ou: Declaração de liberdade (para idéias).

Eu, que aqui escreve, a partir daqui me permito ou me garanto aos direitos de:

1 – mudar de idéia, assim levando a: desacordo com afirmações anteriores, negações delas, afirmações conflituosas, dúbias, contradições, frases ambíguas e assim por diante…
1.1 – mudar e/ou completamente remover afirmações (em posts anteriores)
1.2 – (intercambiavelmente) concordar ou discordar dos outros a qualquer momento

2 – escrever sobre qualquer coisa, do que seja importante ao que (até mesmo eu considere) supérfluo
2.1 – não distinguir entre as categorias acima (a priori)
2.2 – não limitar o horizonte do que escrevo baseado em contagem de palavras, clareza, originalidade, falseabilidade ou importância
2.3 – conter qualquer número de camada meta-referentes dentro de qualquer coisa escrita, mesmo que compromentendo a compreensão, de maneira a não tomar os meus leitores como idiotas ao pedir deles atenção para lerem o que não está escrito.

3 – escrever sobre coisas que não tenho conhecimento extenso, ou (qualquer grau de) conhecimento anterior (sem me comprometer a avisar aos leitores)
3.1 – escrever intencionalmente sobre coisas que nunca pensei antes, pesquisei, etc. de modo a melhorar/avançar o meu conhecimento delas somente baseado no que sei a respeito de outras coisas.
3.2 – exigir de meus leitores níveis arbitrários de conhecimento técnico para que entendam o que eu escrevo
3.3 – incluir/usar/citar qualquer número de referências (incluindo zero) e até exigir que sejam lidas (sem aviso) para me fazer entender

4 – Mudar esse disclaimer de tempos em tempos

5 – Duvidar e entender, mas nunca acreditar. Não necessariamente.

rhwinter, December 5th, 2008
Filed under: meta
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Esqueça

Todo mundo estava se perguntando onde você esteve e, agora que sabemos o que aconteceu, estamos nos perguntando onde você está. E apesar de nos sentirmos mal por não ver mais você por aí, queremos que você saiba que nos sentiremos melhor por não termos mais que nos preocupar. Sabemos que a sua única preocupação agora é você se preocupar conosco nos preocupando com você. E apesar de termos parado de nos preocupar, isso não significa que não estejamos tristes ainda. E estamos felizes em deixar você saber que sempre estaremos.

Sugiro ler o original em inglês..

Handsome Boy Modeling School – Sunshine (Groove Armada Sunset Dub)

rhwinter, August 31st, 2007
Filed under: música
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Tudo que você sempre quis saber…

… sobre tudo que você sempre quis saber.

rhwinter, June 21st, 2007
Filed under: circular, meta, conto
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“Bip bip”

Caso você entenda inlês, sugiro que leia esse texto na língua na qual foi originalmente escrito.

Hoje uma pequena nave pousou na minha cabeça. É claro que eu não me dei conta imediatamente. Vinha descendo a rua e senti uma espécie de picada. Uma dessas tão incrivelmente aborrecedoras que obrigam a pessoa a parar o que quer que esteja fazendo só pra tentar coçá-la ou fazer qualquer outra coisa o mais rápido possível.

E foi exatamente isso que fiz. Primeiro pensei que era um mosquito, desses que tem por aí. Mas a picada estava doendo demais, o que me levou a concluir que devia ser uma outra coisa, provavelmente uma abelha.

Na verdade cheguei a essa conclusão durante os instantes nos quais a minha mão atravessava o espaço entre a posição onde estava e o local na minha cabeça onde tinha sentido a picada. (Por que isso importa?) Essa decisão fez com que o meu braço desacelerasse e a minha mão atingiu o alvo muito menos violentamente do que achou que ia quando saiu em direção a ele. Mas nada disso importou, talvez porque eu não tenha chegado a conclusão de que poderia ser uma abelha rapido o suficiente, ou então porque meu braço não é bem treinado para realizar o movimento que lhe foi pedido.

Não, não importou: o que quer que fosse, foi esmagado na hora em que a palma da minha mão chegou. Eu sentia que estava esmagado, mas também sentia que era diferente do que estava esperando. Tão diferente, pra ser sincero, que demorei ainda mais do que da outra vez para chegar a uma conclusão: na realidade não era uma abelha, nem um inseto, muito menos algo orgânico, parecia metálico. “Talvez papel alumínio” pensei que poderia dizer enquanto pensava em mim mesmo contando a história mais tarde. Mas nem isso era totalmente verdade; conforme aproximei essa coisa dos meus olhos pra analisá-la melhor, não foram eles, mas meus ouvidos que não acreditaram: eu podia ouvir um sutil som vindo dessa coisa, que, agora tão perto dos meus olhos, podia ver e descrever como um estranho pequeno pedaço de batata cozida escapando o seu invólucro original de papel alumínio.

Não me lembro muito bem o que aconteceu depois, mas tenho quase certeza que ouvi o som incrivelmente agudo que me lembrou aquele que raramente fazem os carros quando os pneus derrapam no chão de um jeito muito específico. Ainda assim, o ruído era muito sutil, e ficava cada vez mais sutil conforme passava o tempo em que eu simplesmente ficava ali parado sem fazer nada.

A essa altura, de alguma forma, eu já tinha bastante clareza do que estava acontecendo: uma espaçonave do tamanho de um grão de arroz, provavelmente depois de ter viajado mais tempo do que vale a pena mencionar, chegou à Terra e pousou na minha cabeça; mas, antes de poder fazer qualquer outra coisa, eu a esmaguei sem nenhum remorso ou conhecimento das minhas ações. Imediatamente me senti culpado (mas, devo admitir, muito menos do que deveria, considerando a situação).

Eu ainda não tinha a menor idéia do que deveria fazer, então acho que fiz o que qualquer um faria nessas condições: fechei a mão, tomando cuidado pra não destruir mais ainda a nave, e corri pra casa o mais rápido que pude. É difícil explicar, agora que penso nisso com mais clareza, mas pensei na hora que, de alguma forma, estaria mais bem equipado em casa para ajudá-los se estivéssemos em casa.

O que é ainda mais difícil de explicar é como eu, sem perceber, deixei o negócio cair no chão enquanto corria e cheguei em casa com nada mais do que um rosto mais suado do que eu tinha tido em anos e uma mão vazia. É verdade.

Esse curtíssimo conto é parte de uma série de contos nunca antes publicada (e, provavelmente, inpublicável) simplesmente pois foram escritos, serialmente, por ninguém menos que eu (que nunca se deu ao trabalho de publicá-los).

rhwinter, April 27th, 2007
Filed under: arte, conto
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Gift

Gift

Imagem maior e com melhor resolução


rhwinter, April 13th, 2007
Filed under: arte, design, desenho
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“Quantas pessoas moravam ali?”

Caso você entenda inlês, sugiro que leia esse texto na língua na qual foi originalmente escrito (e não o portuglês abaixo).

“Quantas pessoas moravam ali?” ela se perguntava outra vez. E essa não era a primeira vez que se perguntava e também não seria a última. Na verdade a primeira vez que pensou nisso foi há muito tempo, e a última seria só num futuro muito longínquo, minutos antes de morrer. Mas mesmo antes da primeira vez que pensou nisso outros já tinham se perguntado a mesma coisa. “Quantas pessoas moravam ali?” uma questão aparentemente muito simples, mas que pode ter uma surpreendente variedade de respostas. Mas não é agora que nenhuma delas será descoberta. Na verdade nenhuma delas jamais seria descoberta, pois ela, que se perguntava, não era capaz de responder, nem podia ajudar outros a fazê-lo. Transtorno de personalidade múltipla é, realmente, uma merda.

Esse curtíssimo conto é parte de uma série de contos nunca antes publicada (e, provavelmente, inpublicável) simplesmente pois foram escritos, serialmente, por ninguém menos que eu (que nunca se deu ao trabalho de publicá-los).

rhwinter, April 11th, 2007
Filed under: arte, conto
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