Antes das visitas, tive tempo de, com Marcelo da FastFrame, embalar os trípticos um a um, como pensei ontem. Foi um processo um pouco mais demorado do que simplesmente embalar todos os quadros de uma unidade juntos, ainda mais porque tivemos que assinalar em cada uma das embalagens o seu destino.
Mas foi essa organização que permitiu um trabalho muito mais ágil nas unidades de Santana e Higienópolis. Na primeira, entre a hora em que eu e Bruce chegamos e a hora em que saímos não se passou mais de meia hora. Certamente o fato de ele ter um gabarito de instalação com ele também agilizou muito o processo. E dessa vez foram muito mais pregos, só em Santana foram 18 pregos, um para cada quadro, pois quis, seguindo a sugestão do Bruce, colocar os trípticos todos na altura dos olhos (~1,80m).
O problema foi a bateria da câmera que estava usando para tirar todas as fotos do processo e das situações antes e depois da colocação dos trípticos. Ela indicava dois “níveis” de carga (de um total de três) quando comecei as fotos, ou seja, de uma carga completa ontem, fazendo as fotos de duas unidades, apenas o primeiro “nível” havia sido gasto. Imaginei que dois seriam suficientes para mais um dia, ledo engano.
Por esse problema não pude fotografar a unidade do Higienópolis. Tentarei voltar lá antes do feriado principalmente para fotografar um outro experimento, isto é, uma maneira diferente de dispor o tríptico, no segundo andar do prédio do Higienópolis, acabei optando por colocar, num corredor, as fotografias dos verbetes de dicionário de um lado e a imagem do Google de outro.