Pinheiros e Butantã
Depois das visitas às unidades Saúde e Vila Mariana, hoje foi a vez de Pinheiros e Butantã. Como as outras duas, essas unidades também estão muito bem servidas pelo transporte público, há pontos de ônibus muito próximos às duas e o acesso é muito fácil.
Na unidade do Butantã fui recebido pela gerente Christina Thornton, a quem contei um pouco sobre o projeto. Ela me apresentou a alguns professores da unidade e, muito prestativa, se disponibilizou para esclarecer qualquer dúvida que eu tivesse. Como nas outras unidades, esclareceu que há um depósito para que sejam guardados os quadros retirados quando ocorrer a colocação dos trípticos e também que a colocação de novos pregos nas paredes, caso sejam necessários, não deve ser um problema.
Algo que me chamou muito a atenção nessa unidade foi que ao longo da rampa principal que leva ao primeiro e segundo andares as paredes são decoradas com poemas e não imagens. São de uma série de poemas que são exibidos no metrô de Londres, num projeto do British Council.
(Em breve aqui: foto dos poemas)
A ida para a unidade de Pinheiros reservava um trabalho um pouco mais cansativo do que o realizado até então: foi a maior de todas as unidades que visitei até o momento. São quatro andares e mais um no subsolo, o total de quadros e posters chega a mais de trinta. Em compensação, pude falar diretamente com o zelador do prédio, senhor Silvio, que me deu até alguns conselhos sobre a fixação dos trípticos. Além disso, a afixação dos posters parece ser mais uniforme do que nas outras unidades, geralmente com dois pregos aos lados deles. Finalmente, o andar no subsolo, onde fica o “The Club“, possui uma decoração bastante diferente das outras unidades, inclusive contando com algumas gravuras. Terminei a catalogação somente às 20 horas, sem perceber acabei ficando quase duas horas ali.
Veja mais fotos e informações por aqui (em breve).