Baseada na sessão de trabalho de ontem, essa projeção tridimensional mostra alguns elementos novos/modificados do projeto expográfico original. Ainda falta definir (e muito) as cores dos elementos. Clique na imagem para ver no Flickr.
Umas quatro horas de trabalho mais tarde…:
Com mais alguns elementos. E estudo para cores (a parede da direita e duas partes da mesa são brancas, mas nesse ângulo fica cinza). Clique na imagem para ver no Flickr.
Comentários serão muito bem vindos.
(Em breve mais informações…)
Ai ,me veio uma imagem na Cabeça.
o Reading room que o Gabriel Sierra projetou na Triennal Poligrafica de San Juan:
Não sei exatamente de todo este projeto/exposição no Paço, mas uma das referências que me veio foi o ISTMO projeto de Ana Paula Cohen montado uns anos atrás na Galeria Vermelho, e claro a própria (tão criticada) 28 bienal de sao paulo.
òtima referencia essa tb de Puerto Rico.
Em geral gosto muito desses “dispositivos”, mas tenho um certo receio dependendo dos discursos evidenciados… pois em são paulo rola muito o chamado “paulistocentrismo” “paulistocêntrico” (etnocentrismo regionalista fundado por Mário de Andrade finalmente chega ao poder). – in Paulo Herkennhoff, “Pum e Cuspe no Museu”.
Oi Roberto, obrigado pelo comentario. Vale lembrar que o gabriel sierra, citado pelo Rafael RG, foi também quem fez o mobiliario da 28 Bienal. N’os particularmente não acreditamos que funcionaria para a exposição que organizamos no Paço, indiferente se acreditamos se funcionou para a Bienal ou para San Juan ou não.
não compreendemos a segunda parte do seu coment’ario, e o como você relaciona os “discursos evidenciados” com o “paulistocentrismo”.
Enfim, gostamos do seu trabalho, do pouco que pudemos ver pelo site, e gostariamos de continuar a conversa. Te convidamos também a conhecer melhor o projeto navegando por este website.
oi Luiza,
obrigado, vou acompanhar o projeto de vcs.
sim também acho que não funcionaria para a exposição que vcs estão organizando, falei apenas como referencia geral desse contexto que se produz. Como a Ligia Nobre também exemplificou.
Sobre a segunda parte do meu comentário, foi apenas uma análise rápida de minhas experiências em enviar projetos (de obras e exposição) para São Paulo que de alguma forma se comprovam nos próprios trabalhos apresentados de um modo geral, não só no Paço como em outros que abrem a oportunidade como o CCSP e etc…
Mas como para se falar em “projetos” passa pelo ponto “juri” então a coisa se expande e de alguma forma fica-se na condição sempre de “descontentes”, mas creio que a discussão não fique por ai…
enfim, é isso ai.
abraços
r.